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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
21/01/2008 |
Data da última atualização: |
25/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAPECHE, C. L.; PRADO, R. B.; PIMENTA, T. S.; MANSUR, K. L.; FREITAS, P. L. de; DI LULLO, L. |
Afiliação: |
CLAUDIO LUCAS CAPECHE, CNPS; RACHEL BARDY PRADO, CNPS; THAIS SALGADO PIMENTA, DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; KÁTIA LEITE MANSUR, DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; PEDRO LUIZ DE FREITAS, CNPS; LETÍCIA DI LULLO, UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA. |
Título: |
SOS Nossas Águas: uma ação de educação ambiental para a conservação de recursos hídricos no município de São José de Ubá, RJ. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O município de São José de Ubá possui uma enorme degradação ambiental causada pelo uso inadequado de seus recursos naturais Essa degradação ocorre por meio da erosão e uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras de tomate. Para promover a educação ambiental no município com alunos e professores do ensino médio estadual, foi desenvolvido o Programa de Educação Ambiental SOS Nossas Águas que constou do monitoramento da qualidade da água de córregos, rios e poços rasos, em 11 pontos diferentes, com kits portáteis de análises químicas da água. Os kits foram os mesmos utilizados pelo Núcleo União Pró-Tietê, Fundação SOS Mata Atlântica, em SP. As etapas do Programa foram: treinamento de 3 coordenadores técnicos, sendo dois pesquisadores da Embrapa Solos e um do DRM-RJ, sobre a metodologia de utilização do Kit; curso de capacitação dos monitores (22 alunos monitores e 5 professores); monitoramento de outubro de 2005 a outubro de 2006, com análises mensais; reuniões periódicas com os monitores; excursão técnica/cultural de dois dias ao Parque Estadual do Desengano, RJ com os monitores; conferência periódica dos resultados das análises da qualidade da água, inserção e divulgação dos resultados parciais no site www.rededasaguas.org.br e compilação e discussão dos resultados; além da avaliação do Programa quanto aos aspectos relativos à percepção ambiental dos participantes e suas expectativas com relação à situação ambiental atual e futura do município. O Programa SOS Nossas Águas alcançou o objetivo de aumentar a percepção ambiental do público alvo, despertando nos alunos monitores e professores grande interesse de participação. MenosO município de São José de Ubá possui uma enorme degradação ambiental causada pelo uso inadequado de seus recursos naturais Essa degradação ocorre por meio da erosão e uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras de tomate. Para promover a educação ambiental no município com alunos e professores do ensino médio estadual, foi desenvolvido o Programa de Educação Ambiental SOS Nossas Águas que constou do monitoramento da qualidade da água de córregos, rios e poços rasos, em 11 pontos diferentes, com kits portáteis de análises químicas da água. Os kits foram os mesmos utilizados pelo Núcleo União Pró-Tietê, Fundação SOS Mata Atlântica, em SP. As etapas do Programa foram: treinamento de 3 coordenadores técnicos, sendo dois pesquisadores da Embrapa Solos e um do DRM-RJ, sobre a metodologia de utilização do Kit; curso de capacitação dos monitores (22 alunos monitores e 5 professores); monitoramento de outubro de 2005 a outubro de 2006, com análises mensais; reuniões periódicas com os monitores; excursão técnica/cultural de dois dias ao Parque Estadual do Desengano, RJ com os monitores; conferência periódica dos resultados das análises da qualidade da água, inserção e divulgação dos resultados parciais no site www.rededasaguas.org.br e compilação e discussão dos resultados; além da avaliação do Programa quanto aos aspectos relativos à percepção ambiental dos participantes e suas expectativas com relação à situação ambiental atual e futura do município. O Programa SOS Nossas Águas ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Degradação Ambiental; Educação Ambiental. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/339317/1/SOS-Nossas-Aguas-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 02512nam a2200193 a 4500 001 1339317 005 2024-03-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAPECHE, C. L. 245 $aSOS Nossas Águas$buma ação de educação ambiental para a conservação de recursos hídricos no município de São José de Ubá, RJ.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 1 CD-ROM.$c2007 520 $aO município de São José de Ubá possui uma enorme degradação ambiental causada pelo uso inadequado de seus recursos naturais Essa degradação ocorre por meio da erosão e uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras de tomate. Para promover a educação ambiental no município com alunos e professores do ensino médio estadual, foi desenvolvido o Programa de Educação Ambiental SOS Nossas Águas que constou do monitoramento da qualidade da água de córregos, rios e poços rasos, em 11 pontos diferentes, com kits portáteis de análises químicas da água. Os kits foram os mesmos utilizados pelo Núcleo União Pró-Tietê, Fundação SOS Mata Atlântica, em SP. As etapas do Programa foram: treinamento de 3 coordenadores técnicos, sendo dois pesquisadores da Embrapa Solos e um do DRM-RJ, sobre a metodologia de utilização do Kit; curso de capacitação dos monitores (22 alunos monitores e 5 professores); monitoramento de outubro de 2005 a outubro de 2006, com análises mensais; reuniões periódicas com os monitores; excursão técnica/cultural de dois dias ao Parque Estadual do Desengano, RJ com os monitores; conferência periódica dos resultados das análises da qualidade da água, inserção e divulgação dos resultados parciais no site www.rededasaguas.org.br e compilação e discussão dos resultados; além da avaliação do Programa quanto aos aspectos relativos à percepção ambiental dos participantes e suas expectativas com relação à situação ambiental atual e futura do município. O Programa SOS Nossas Águas alcançou o objetivo de aumentar a percepção ambiental do público alvo, despertando nos alunos monitores e professores grande interesse de participação. 650 $aDegradação Ambiental 650 $aEducação Ambiental 700 1 $aPRADO, R. B. 700 1 $aPIMENTA, T. S. 700 1 $aMANSUR, K. L. 700 1 $aFREITAS, P. L. de 700 1 $aDI LULLO, L.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALIERI, S. D.; MARCON, E. F.; CANEZIN, A. C. O.; LUDWIG, T. D.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; PRADO, R.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 152.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
O controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Em relação ao NP, aos 7 DAA houve somente efeito isolado do fator cultivar, no qual FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP apresentaram NP estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 44 B2RF, provavelmente devido ao maior vigor das sementes. Contudo, nas avaliações seguintes houve interação entre os fatores herbicida e cultivar, onde os tratamentos 3 e 4 reduziram significativamente o NP de todas as cultivares. Aos 14 DAA, o tratamento 5 também reduziu o NP da FM 985 GLTP e, aos 28 DAA, os tratamentos 3, 4 e 5 reduziram o NP de todas as cultivares, exceto da TMG 62 RF com o tratamento 5. Adicionalmente, aos 28 DAA, o tratamento 2 reduziu o NP da TMG 44 B2RF. Portanto, os tratamentos 3 e 4 foram melhores em relação aos demais, com NP sempre ≤ 12,9%. No que concerne ao controle, aos 7 DAA houve apenas efeito do fator herbicida, com todos os tratamentos diferendo significativamente da testemunha sem aplicação, exceto o 3. O maior controle ocorreu com o tratamento 2 (16,1%), que foi estatisticamente superior as demais. Aos 14 e 28 DAA também não houve interação entre os fatores cultivar e herbicida, havendo apenas efeitos dos fatores isolados. Assim, os tratamentos 3 e 4 promoveram controle significativamente maior que os demais considerando todas as cultivares, com notas de 97,3% e 92,1%, respectivamente, aos 28 DAA. Em média, FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram controle estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 62 RF aos 14 DAA, porém essa diferença significativa permaneceu apenas entre FM 944 GL e TMG 62 RF aos 28 DAA. Por fim, para a variável MSPA, também houve somente efeito dos fatores isolados, no qual os tratamentos 3 e 4 resultaram em 7,1% e 12,9% de MSPA, respectivamente. Já as cultivares FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram, em média, MSPA menor que TMG 81 WS, TMG 62 RF e TMG 44 B2RF. Conclui-se que os tratamentos com metribuzin isolado e associado com chlorimuron-ethyl são os mais indicados para controle de algodoeiro voluntário independente da cultivar e que não há sensibilidade diferencial das cultivares às moléculas herbicidas. MenosO controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variânc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chlorimuron-ethyl; Gossypium hirsutum L r latifolium; OGM; Tiguera. |
Thesagro: |
Algodão; Biotecnologia; Gossypium Hirsutum; Herbicida; Metribuzin; Pré-Emergência; Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152032/1/2022-cpamt-fsi-cba-controle-cultivares-algodoeiro-diferentes-biotecnologias-herbicidas-registrados-cultura-soja-pre-emergencia-152.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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